Novas análises
O decreto de revogação diz que foi levado em consideração o questionamento dos proprietários sobre os valores atribuídos aos imóveis. Lembra também que a Constituição determina desapropriações com “prévia e justa indenização”. Alega ainda que é preciso fazer novas análises sobre a capacidade orçamentária e a “real existência de interesse público” no caso. Viu, quem manda a gente não questionar o IPTU?...