De acordo com o MP, não teria ocorrido aumento de serviço que justificasse a contratação de “outro profissional para exercer a mesma função”. O procurador parlamentar é Roberto Ribeiro de Castro. Já entre a maioria dos vereadores, o discurso é o inverso. Alegam que, com menos vereadores, sobrou mais serviço pra cada um e, daí, a necessidade de mais assessores. Humnmmm, não parece explicação de CPI?...

O QUE DISSE O PROMOTOR
“O administrador público tem que observar os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, e tem que utilizar os recursos de maneira econômica e satisfatória na realização das finalidades públicas previstas em lei. Por isso, acreditamos que a manutenção de número de servidores maior do que seria necessário em função do número atual de vereadores, aumento na sua gratificação e criação de novos cargos, como o de procurador parlamentar, quando não demonstrada sua necessidade, representam um custo social desnecessário, ferindo os princípios da administração pública”. Denílson Soares de Almeida, promotor