Enquanto isso, avaliação a pedido da Justiça feita pelo perito Fernando Reis considerou que a área do Núcleo 23, desejada pela Frangobras, vale R$ 1,28 milhão. A prefeitura, que é quem vai ter que pagar a conta, chiou. Mantém o discurso de que a área é do município e a avaliação deveria ser feita apenas pelas benfeitorias e não pela posse. Assim, a polêmica continua. E tomara que a Frangobras não bata asas...