A lei que a prefeitura de Campo Mourão quer implantar, obrigando que servidores de carreira ocupem no mínimo 40% dos cargos comissionados, já existe na Câmara de Vereadores há 12 anos. Dois oito cargos privativos da mesa diretora, quatro devem ser ocupados obrigatoriamente por funcionários concursados. O índice chega a 50%. A mesa pode “trazer de fora” apenas o diretor geral, os assessores jurídico e de imprensa e o consultor técnico-legislativo. Destes quatro, hoje, o diretor geral é servidor de carreira. Valmir Melquíades entrou na Câmara quando era guarda-mirim. Os chefes dos departamentos legislativo, administrativo, de contabilidade e de informática têm que ser servidores da casa. Viu só, fazendo na hora certo, passa que ninguém nem vê...