Edmar contou que foi aconselhado a investir em Campo Mourão, mas que diziam que o “problema” era que a Coamo não iria deixar. Ele admitiu que acreditou nisso, mas que ao pedir uma carta de apoio para apresentar ao BNDES, foi atendido na hora. Arruda até leu a carta aos estudantes (foto). “E não foi uma cartinha, não. Foi ‘a carta’”, frisou. Viu, pensa que é só o Sílvio Santos que valoriza carta, é?...