O curioso é que em Araruna as discussões não ocorreram em salas fechadas, não. Foi tudo no palco da Casa da Cultura, onde aconteceu a sessão. O público assistiu tudinho. Só que não dava pra ouvir nada. Havia um sistema de som que tocava música sertaneja na hora do bate-boca. Subia o tom da discussão e a música subia junto. Viu só, que falta faz uma leitura labial do “Fantástico”?...