Como funcionava
Segundo o Ministério Público, o grupo é acusado de pegar procurações de pessoas que estariam aptas a receber benefício do INSS e, na hora de sacar o dinheiro no banco, os beneficiários seriam persuadidos a entregar parte do valor para o grupo. A maioria das vítimas é de idosos e analfabetos. Os valores giravam de R$ 5 mil a R$ 30 mil por pessoa. Olha aí, dá mais que ser vereador mesmo...