O Tribunal de Contas do Estado negou a impugnação do teste seletivo realizado em 2002 pela Fecilcam. Havia um pedido nesse sentido sob a alegação de que a contratação de pessoal foi feita sem autorização governamental. Na época o diretor da faculdade era o advogado Rubens Sartori. A Diretoria Jurídica do TC sugeriu a impugnação, mas o órgão acatou parecer do Ministério Público junto ao tribunal. O promotor alegou que a contratação foi indispensável para a manutenção das atividades da instituição e acusou o governador de ser omisso ao não autorizar a contratação de pessoal apesar de vários pedidos. O governador era Jaime Lerner. O MP entendeu ainda que seria injusto responsabilizar os dirigentes da faculdade, uma vez que eles apenas deram continuidade as serviços da instituição. E o governador, hein? Nem pra fazer uma gambiarrazinha...  

O QUE DISSE O MP JUNTO AO TC
“Seria injusto que os dirigentes da instituição de ensino sejam responsabilizados por este ato, considerando que apenas deram continuidade aos serviços públicos, evitando prejuízos maiores”.