Para fazer as abordagens, o grupo pagava um informante, que repassava informações de Foz do Iguaçu sobre horários, trajetos e mercadorias transportadas pelos ônibus. Outros dois membros da quadrilha se passavam por policiais para abordar os ônibus. Um quinto integrante teria a função de contatar os receptadores para vender as mercadorias apreendidas. Viu só, que trabalheira que dava?...