Dilmar Daleffe, aliás, fez um discurso aparentemente de paz, mas cheio de metáforas. Ele contou até a história dos dois burros que, amarrados um ao outro, não conseguiam chegar aos fardos de feno porque cada um puxava em direções diferentes. “Cada burro só olhava para o seu lado”, contou, para em seguida concluir: “Vamos ser inteligentes”. Ih, precisa dizer mais alguma coisa?...