• MP pede extinção de ação que ‘barrou’ Frangobras
    Num despacho de 20 páginas, o Ministério Público pediu a extinção ou julgamento improcedente da ação que resultou na liminar que há mais de um mês vem impedindo as obras da Frangobras, no Núcleo 23. A manifestação do promotor Denílson Soares de Almeida também pede a condenação da autora da ação, Delézia Slomp, por “litigância de má fé”. Isso significa que o MP entendeu que houve “alteração da verdade” nos fatos narrados na ação. Para o promotor, a autora tentou incutir a idéia de que era apenas uma “pequena posseira (...), vítima dos atos abusivos e arbitrários praticados pelo Poder Público”. O MP frisa ainda que a autora não tem documentos que comprovem a posse da área, que está escriturada em cartório em nome do município. Xiiiiiiii!!!...  
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