De acordo com a versão da prefeitura, não há risco do município ter que devolver a bolada para o banco Itaú. Primeiro, porque a Medida Provisória que permite esse tipo de operação, voltou a valer na íntegra, derrubando a tese do MP. Segundo, que o contrato prevê a devolução apenas se a iniciativa de tirar as contas do Itaú partir do município, o que não é o caso. É, digamos que a prefeitura tem “um Itaú” de vantagens...