Câmara e prefeitura se ‘alfinetam’ em ofícios
O decreto que deu poder ao coordenador geral da prefeitura, Tino Staniszewski, de assinar convênios e contratos na ausência do prefeito, acabou gerando uma troca de “alfinetadas” entre a Câmara e a administração. Os primeiros “cutucões” partiram do vereador Luiz Alfredo. Ele alegou que o decreto “contraria flagrantemente” a Lei Orgânica por dar o coordenador funções privativas do prefeito. Segundo o vereador, isso é claro “a qualquer cidadão de alfabetização mediana”. Luiz Alfredo pediu a revogação do “ato teratológico” (algo como “monstruoso”). Na resposta, a prefeitura escreveu que o vereador quis apenas “causar balbúrdia” com “teses esdrúxulas” e a finalidade de “gracejar às custas do erário e em detrimento de comezinhos interesses da administração”. Nem é preciso dizer que o ofício da prefeitura tem a assinatura do procurador geral José Luiz Gurgel. Ah, esses dois...