As reformas internas do prédio onde funcionava o Espaço da Cultura Popular foram feitas pela proprietária do imóvel (APMI) e, por isso, foi cancelada a licitação da Fundacam. A informação está em ofício que a prefeitura encaminhou à Câmara para responder requerimento da bancada de oposição. Na época do início das obras, a Fundação Cultural estava com licitação aberta para tal, o que gerou a suspeita de uma irregularidade idêntica ao caso da escola Mário Quintana. Segundo a prefeitura, a licitação foi suspensa devido à iniciativa da APMI. “A proprietária do imóvel locado deu início às obras de reforma, não justificando a realização do certame licitatório”, explica o documento endereçado à Câmara. Hummmmmm...