São cerca de 150 trabalhadores rurais sem-terra que, a princípio, ocuparam quatro lotes (foto). Eles alegam que são os casos “mais graves”, onde o proprietário tem outros sítios e só mantinha um empregado no assentamento. Mesmo entre os 14 lotes que estão na mira do MST, o grupo admite que alguns “tem chances” de ficar. Outros, só se enquadrando no movimento. Hummmm, uma bandeira vermelha já seria um bom começo...