• Cobrança
    Segundo depoimentos prestados na delegacia de Ubiratã, Carlos Lima cobrava de R$ 7 mil a R$ 9 mil para providenciar a documentação de quem quisesse trabalhar no Japão. O vereador não quis depor na polícia (disse que só fala em juízo), mas afirmou ao jornal ubiratanese "O Guarany" que nunca cobrou nada e que também é vítima nessa história. Tá formado o "buxixo"..
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