Quem se deu bem no negócio até agora é a vileira Violene Alves Gomes (foto). Ela chega a contratar 65 moradores de vilas rurias para ajudar na “crochetagem”. Segundo ela, o negócio vale a pena porque pode ser feito nos horários de folga e porque os vileiros só entram mesmo com a mão-de-obra. Tem até homem no negócio. Hummmm...