"Em um lance, as pessoas nos crucificam. Mas quantos passes o jogador erra? Ele erra por que quer? Jamais. Igual o árbitro”.
Edina Alves Batista, árbitra de futebol, de Goioerê, sobre a cobrança que existe nos casos de erros de arbitragem. “A gente é ser humano comum”, completou, em matéria publicada no portal UOL; nesta terça-feira.
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