José Heleno Máximo e José Alexandre de Barros foram condenados por fraudar uma licitação para venda de “marmitas” para a prefeitura de Engenheiro Beltrão, em 2021.
A sentença foi dada pelo juiz Silvio Yamaguchi, da comarca local, e cabe recurso.
Os crimes foram de falsidade ideológica e frustração do caráter competitivo de licitação.
Pena: 5 anos e 8 meses de reclusão a serem cumpridas, de início, em regime semiaberto.
A decisão não envolve a prefeitura, que não foi denunciada na ação.
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Denúncia no Gaeco
O caso foi levado ao Ministério Público pelo então vereador Luizinho Tavares Rosa, que posteriormente teve o mandato cassado pela Câmara.