A Guerra na Ucrânia trouxe à tona as bombas de fragmentação, que estariam sendo usadas pela Rússia.
Elas são proibidas por tratado, mas seguem em produção no Brasil.
Um projeto na Câmara Federal tentou proibi-las no País, mas foi rejeitado.
Detalhe: o autor foi o ex-prefeito de Campo Mourão, Rubens Bueno.
Segundo ele, o Brasil está "na contramão das discussões sobre defesa da população civil em casos de guerra".
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