• Bronca Virtual (Pra matar a saudade)

    Homenagem no Museu - Contra

    "Todo museu mostra a história dos lugares a que foi constituído. De fato, Campo Mourão, como qualquer outra cidade, desde seu princípio, teve seus segmentos populacional que construíram a cidade; tais como as famílias pioneiras, os caboclos , peões, desbravadores. Acho que as homenagens devem se restringir a estes segmentos de pessoas.

    "As classes sociais, tais como ricos, pobres, mendigos, brancos, negros, alcoólatras, homossexuais, todos compreendem as classes sociais, e não agentes que construíram Campo Mourão como entes da ação verbal e não como pacientes da mesma ação verbal em determinadas situações, tais como homofobia, racismo,booling, exclusões sociais.

    "Estes, portanto, não são agentes que construíram Campo Mourão, Assim, procede o protesto da Câmara de Vereadores em desclassificar a homenagem a "Manoela"."
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    Homenagem no Museu - A favor

    "Tanta coisa muito mais importante para os moralistas da cidade se importarem, e vão criar polêmica por uma citação da Manoela na sala das minorias do museu Museu Municipal. Nem me lembro a última vez que entrei num museu, mas reconheço a importância de preservar a história.

    "Sem querer fazer juízo do estilo de vida que levou a travesti, pergunto: tem como apagar a história? Respondo: não! Ela fez e faz parte de nossos registros, gostamos ou não.

    "Não vejo problema em lembrar uma pessoa que hoje sofre muito as consequências de suas escolhas durante a caminhada da vida, mas por que não ser lembrada em vida? Aliás, sugiro lembrar o Vardão, o Pamonheiro, o Peixeiro, O vendedor de geladinha... Se é que já não são lembrados no museu... Como disse, não sou de visitar museu, mas a história não tem como apagar".
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