• Esse aí deitado no caixão é o cartunista Edevaldo Alves de Almeida, o "Pixote" (ele mesmo, o pai do Larpank, da "Tribuna do Interior"). Em pé, com a tampa do caixão está o professor de cestaria do Centro de Criatividade, Alessandro Costa de Souza. Os dois inventaram um caixão feito de jornais velhos (80%) e madeirite (20%). Eles juram que funciona e que é uma opção bem mais econômica. Qualquer um pode fazer a urna funerária alternativa em casa. E se passar uma mãozinha de tinta, engana bem. Duro é se chove na hora do enterro. Ué, mas como é que entregar de jornal faz em dia de chuva?...

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