Com o compromisso assumido pela Câmara, o prefeito Tauillo Tezelli vai sancionar o projeto de lei, mesmo com o aumento.
Ele evitou vetar a matéria porque isso atingiria outros servidores do legislativo, que não tiveram aumento.
“Se vetasse, extinguiria todos os cargos de assessoria da Câmara”, explicou o prefeito.
Com o “não veto” o aumento deve valer por cerca de uma semana, que é o prazo para a nova lei ser aprovada e e entrar em vigor.
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O que foi dito
“Poderia vetar. Ficaria bem para mim na cidade, mas criaria problemas para outros assessores da Câmara. Houve o bom senso e não teremos mais aumento de despesas”.
Tauillo Tezelli (PPS), prefeito de Campo Mourão.