A chefe da 11ª Regional de Saúde, Elenita Mortean, acha que o aumento na mortalidade infantil pode ser associado à gestão.
Segundo ela, a queda do índice, ano passado, e o aumento no início deste ano sinalizam esse caminho.
É comum na troca de gestão que por um período, antes e depois, serviços na área de saúde sejam suspensos.
Na área da Regional, o índice ficou em 10,4 por mil nascidos vivos em 2016, mas subiu para 14 no primeiro semestre de 2017.
Para evitar que isso ocorra, o promotor Luciano Rahal defendeu que os programas sejam do estado e não de governo.