Os servidores da prefeitura e da Câmara não são mais iguais.
Pelo menos não na hora de receber o auxílio-alimentação de R$ 220.
A lei sancionada no fim de semana diz que, na prefeitura, até quem ganha R$ 5,1 mil pode ter o benefício (no magistério é R$ 2,5 mil).
Já na Câmara o limite é de R$ 3 mil, o que deixa de atender sete funcionários.
O Sindiscam informou que vê indícios de perseguição e de ilegalidade na medida.