Teve paralisação, concentração em frente à prefeitura e passeata.
No final, porém, os servidores municipais aceitaram o reajuste de 2,84%.
O que avançou foi que a prefeitura aceitou pagar, ano que vem e parcelado, o retroativo de 2017.
Também se propôs a conversar em setembro, para uma nova avaliação das receitas, além de aumentar em 10% o auxílio-alimentação.
Para o Sindiscam os avanços foram poucos, mas "foi o que deu" diante de uma administração que não queria nem conversar.