A prefeita de Juranda, Leila Amadei, e o Instituto Corpore tiveram bens bloqueados pela Justiça.
A liminar concedida na comarca de Ubiratã prevê o limite de R$ 24 milhões.
O pedido de indisponibilidade foi feito pelo Ministério Público.
Segundo o MP, houve irregularidades na contratação da Oscip em gestões anteriores de Leila, de 2005 a 2012.
Os contratos na época somaram R$ 7 milhões, valor que com as correções chega aos R$ 24 milhões.