A prefeitura não tem previsão de voltar com o serviço de varrição de ruas em bairros de Campo Mourão.
"Se a arrecadação estivesse boa o município poderia bancar, mas as receitas vêm caindo", frisou o prefeito Tauillo Tezelli.
O serviço é terceirizado e a empresa responsável já demitiu funcionários por causa dos cortes.
A taxa, que era cobrada junto com o IPTU, rendia R$ 2 milhões por ano, mas foi considerada ilegal.
A varrição foi mantida apenas em praças e parte do centro.