A criação da tabela de frete mínimo, depois da greve dos caminhoneiros, tem dado dor de cabeça para o agronegócio.
Não para a Coamo.
A cooperativa tem uma frota própria de 780 caminhões e está comprando mais 151.
"Um pouco é para aumento de frota e outro para renovação", informou o presidente José Aroldo Gallassini, em entrevista à Reuters.
A compra estava definida antes da paralisação dos caminhoneiros.