O Ministério Público protocolou nesta quarta-feira a primeira ação contra o prefeito Tauillo Tezelli no atual mandato.
Trata-se de ação civil pública por improbidade administrativa.
Motivo? A autorização para o funcionamento do transporte coletivo urbano sem licitação.
Para a promotoria, a permissão foi ilegal e "totalmente arbitrária".
O MP pede a anulação deste decreto e também daquele que reajustou a tarifa para R$ 3.
Se for condenado, Tauillo perde o mandato e fica inelegívei.
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Veja trecho da ação
"Além de permitir a prestação do serviço de forma TOTALMENTE ILEGAL, o Prefeito ainda aumentou a remuneração pelo serviço, reajustando a tarifa para que a sociedade pague um valor ainda mais alto por um serviço prestado de forma ilegal".