E agora, José?
Não tem carneiro,
não tem buraco,
não tem ritual,
não tem fila,
não tem festa.
E agora, José?
O cantor não veio,
o rodeio não chegou,
a roda-gigante não rodou,
o povão não dançou nem aplaudiu,
o cachorro-quente esfriou,
nem kapeta apareceu.
E agora, José,
o que a gente faz no segundo domingo de julho?