"Conheci o lugar onde a barragem se rompeu (...). O que vi é impressionante. A proporção do desastre é absurda, não tinha ideia que era algo tão devastador. Fiquei chocado".
Maikon Martins Marins, professor e assistente social de Campo Mourão, que está em Brumadinho/MG trabalhando como voluntário na tragédia da barragem da Vale. Nesta quarta-feira ele conheceu a comidade Córrego Feijão, a mais afetada pelo desastre, e fez relato nas redes sociais.