A prefeitura de Campo Mourão pediu autorização à Previdência para unir os dois fundos da Previscam.
Um deles é superavitário e outro não (o chamado fundo "podre").
Com a fusão o município espera que o custo do aporte fique menor.
A principal vantagem é que o valor pago deixará de ser contabilizado como pessoal, dando uma folga nos índices.
Hoje o aporte custa quase R$ 2 milhões por mês.