A prefeitura de Campo Mourão encerrou 2019 usando 55,26% da receita corrente líquida com a folha de pagamento.
Ou seja: estourou o limite de 54% da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Para o secretário Aldecir Roberto da Silva (Fazenda), o problema não é excesso de pessoal, mas a Previscam.
"Se tirarmos os aportes, o índice cai para 46,5%", explicou.
O repasse à Previdência Municipal foi de R$ 25,2 milhões, que contam como despesa com pessoal.