O ex-prefeito de Mamborê, Nei Calori, contestou ação movida contra ele e uma irmã pelo Ministério Público.
Em nota, disse que todos os fatos são inverídicos e padecem de provas.
"A verdade será demonstrada", frisou, ao citar que terá o direito constitucional do contraditório.
O MP acusou Calori de ter nomeado a irmã como secretária, mas que ela seguiu atuando em escritório particular de advocacia.
O ex-prefeito também considerou "desarrazoada e desproporcional" a liminar para bloqueio de seus bens.
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Veja trecho
"De ante mão, afirmamos com veemência que em momento algum houve desrespeito à Legislação Municipal, ao Estatuto da Advocacia ou às normas que regem a Administração Pública, eis que a advogada não praticou nenhum ato que colidisse com os interesses Municipais, sendo fato notório por toda a comunidade Mamboreense que a mesma exerceu a função pública com primor, respeito e empregando todo seu conhecimento jurídico na defesa dos interesses da administração pública".