• Prefeitura descarta culto como atividade essencial

    A prefeitura de Campo Mourão não vai propor lei que tornam cultos religiosos como atividades essenciais.

    O pedido tinha sido feito pelo vereador Edilson Martins.

    Ele queria que cultos e missas presenciais fossem assegurados mesmo durante períodos de pandemias.

    Para o executivo, eventualmente isso poderia causar prejuízos a toda população.

    A resposta cita que as igrejas podem usar meios não-presenciais, como se fez no início da pandemia de covid-19.

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