Segundo Marcos Aurélia, a empresa em Campo Mourão já poderia estar com mais de 60 funcionários.
"Sou obrigado a manter oito, mas provavelmente em janeiro teremos de fechar as portas", destacou.
"Nunca recebi a visita de nenhuma autoridade para ver o que podia ser feito".
Ele diz que já entrou com ação contra a prefeitura e que também vai acionar Estado e União.
"Não estou pedindo dinheiro, só quero o direito de trabalhar".