"Gostaria de deixar aqui meu repúdio contra as palavras utilizadas pelo senhor prefeito em relação aos servidores públicos. (...) Chamar funcionários de formadores de quadrilha foi desonroso".

Patrik Peloi, vereador em Goioerê, usando as redes sociais para criticar o prefeito Pedro Coelho por entrevista dada a rádio local (a assessoria da prefeitura disse que ele criticou pessoas infiltradas no movimento e não os servidores em geral).

"Esquina da av. Jorge Walter com a rua Araruna"

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Os servidores de Nova Cantu terão reajuste de 4,17%.

O índice está acima da infação de 2018, que ficou em 3,75% no IPCA.

A proposta do prefeito José Carlos Gomes já foi enviada à Câmara.

Se aprovada, terá efeito retroativo a 1º de janeiro.

Gomes diz que fez uma detalhada avaliação das contas públicas e que o município não vai extrapolar os limites legais.

Lâmpadas e torneiras retiradas, fechaduras danificadas, vidros quebrados, batentes de portas arrancadas, portões quebrados, pichações internas e até "necessidades" no chão dos banheiros... Essas são algumas das ações de vândalos na Praça da Juventude, em Campo Mourão. A própria prefeitura divulgou a situação nesta quinta-feira e pediu que a comunidade ajude chamando a polícia no 190.

O que foi dito

"A obra está nova, praticamente, e acabamos vendo estas situações".

Wellington Souza, coordenador do Centro da Juventude e da Praça da Juventude.

...que Campina da Lagoa foi o município da região que mais "recebeu" raios durante o ano passado? Foram 3.923. Goioerê ficou em segundo, com 3.583, e Roncador em terceiro, com 3.476. Campo Mourão (foto) teve 3.460. O menor número de raios foi em Corumbataí do Sul, com 683. O levantamento foi publicado pela Tribuna do Interior.

Quem contou os raios?

Foi a Rede Integrada Nacional de Detecção de Descargas Atmosférias (Rindat), que é um órgão vinculado ao Simepar.

Foto: Adriano Bathke Veiga

A foto acima é um recorte de imagem do Parque do Lago feita pela Engeo Consultoria e publicada no Facebook. E não é que o tão mal falado assoreamento, visto assim, de lá de cima, ficou bonito? Virou "ilhas verdes".

Dos 25 municípios da região, 17 tiveram saldo positivo de empregos em 2018.

Ou seja: contrataram mais do que demitiram durante o ano.

Tá certo que em cinco cidades o saldo foi inferior a cinco, mas que foi positivo, foi!

Campo Mourão liderou, com 860 postos de trabalho, seguido por Terra Boa (221) e Ubiratã (198).

O pior desempenho foi de Moreira Sales, com -163 empregos.

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Ranking do emprego em 2018

1) Campo Mourão: 860

2) Terra Boa: 221

3) Ubiratã: 198

4) Campina da Lagoa: 74

5) Juranda: 39

6) Goioerê: 36

7) Fênix: 20

8) Peabiru: 19

9) Quarto Centenário: 16

10) Nova Cantu 14

11) Janiópolis: 11

12) Farol: 5

13) Altamira do Paraná: 4

14) Araruna: 3

14) Boa Esperança: 3

14) Iretama: 3

17) Roncador: 2

18) Luiziana: -6

18) Quinta do Sol: -6

20) Mamborê: -9

22) Engenheiro Beltrão: -13

23) Barbosa Ferraz: -14

23) Corumbataí do Sul: -27

24) Rancho Alegre do Oeste: -43

25) Moreira Sales: -162

Fonte: Caged

A decoração natalina foi retirada das praças centrais de Campo Mourão, mas a "casinha do Papai Noel" ainda está lá.

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O setor de serviços foi o que mais gerou empregos em Campo Mourão em 2018.

Foram 478 postos de trabalho, segundo o Caged.

Depois vieram comércio, com 318, e a indústria, com 128.

No total, Campo Mourão teve saldo positivo de 860 empregos.

Construção civil (-31), agropecuária (-19) e administração pública (-15) fecharam o ano com saldos negativos.

Caiu a liminar que tinha suspendido a lei que liberou loteamento na região da usina Mourão, em Luiziana.

O Tribunal de Justiça do Paraná decretou a nulidade da suspensão.

O relator foi o desembargador Abraham Lincoln Calixto.

Com isso, a lei volta a valer e o loteamento segue liberado.

O Ministério Público tinha pedido a supensão em ação que acusa ilegalidades na aprovação do bairro.

O prefeito Pedro Coelho (Goioerê) descartou a possibilidade de mudar a lei que reduziu o valor do adicional por insalubridade.

A afirmação foi feita em entrevista a Gérson de Brito (104 FM).

Desde segunda-feira servidores da Saúde protestam para pressionar a mudança da lei aprovada em dezembro.

Nesta quarta-feira houve passeata no fim da tarde.

Coelho frisou que a decisão é técnica e tem respaldo do STF.

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Entenda a polêmica

Desde fevereiro de 2017 o adicional por insalubridade vinha sendo pago sobre o salário base. Com a nova lei será pelo salário mínimo. A ideia é dar a quem tem o mesmo risco, o mesmo adicional, apesar de eventuais salários diferentes.

Foto: Cidade Portal (Goioerê)