O drama da falta de reconhecimento de um curso vários alunos de letras, geografia e pedagogia já sentiram na pele há poucos anos. Sem reconhecimento não tem diploma e sem diploma não dá para se inscrever num concurso público, por exemplo. Imagine um aluno de matemática, que está estudando para ser professor e, para isso, tem que fazer concurso. Melhor começar a tomar maracujina...

Pouca gente sabe, mas por pouco a Escola Municipal Urupês não mudou de nome ao ser municipalizada. A prefeitura já estava se preparando para colocar na escola o nome do ex-prefeito Horário Amaral quando o vereador Sidnei Jardim (PPS) ficou sabendo e mexeu os pauzinhos na Câmara. Isso é que é ser Vila Urupês de coração, hein Sidnei?...

O deputado Nélson Tureck anda furioso. Ele tinha protocolado na Secretaria de Estado da Criança e Assuntos da Família pedidos de duas creches para Campo Mourão. Os pedidos eram para o governo dar 50% dos recursos e a prefeitura entrar com os outros 50%. Só que o prefeito Tauillo Tezelli foi lá e conseguiu as creches na base do 60% do Estado e 40% da prefeitura. Ih, talvez esteja na hora de Tureck rever sua fidelidade a esse governo, não?...

Você sabia que alguns condomínios e algumas empresas de Campo Mourão estão usando gás a granel sem a autorização do Corpo de Bombeiros? O caso já foi parar no Ministério Público. O próprio Corpo de Bombeiros afirma: se um tanque de gás a granel desses explodir, todo um quarteirão vai pelos ares. Ah, pelo menos assim Campo Mourão passa no Jornal Nacional...

A implantação dos novos cursos na Fecilcam foi algo bonito, mas a luta ainda não acabou. Todos esses cursos novos, inclusive matemática, que forma sua primeira turma este ano, ainda precisam do reconhecimento do Conselho Estadual de Educação. Sem realização de concurso, sem laboratórios e sem ampliação do acervo bibliográfico, o reconhecimento não sai. Mas nem se a gente apelar para um "trabalhinho espiritual"?...

Nova lei aprovada em Boa Esperança permite que a prefeitura dê cestas básicas a famílias carentes em troca de prestação de serviços em frentes de trabalho do município. Detalhe: para receber a cesta, além de trabalhar, a família precisa mostrar o título de eleitor para provar que mora no município. Título de eleitor? Hummmm...

BOCA SANTA já tocou no assunto ontem, mas vale a pena falar de novo. Nenhuma liderança política acompanhou os alunos da Fecilcam que foram a Curitiba cobrar melhorias para a instituição. E olha que eles convidaram Comcam, Acamdoze, prefeituras, vereadores, deputados etc, etc, etc. Nem representantes mandaram. Depois ficam aí, brigando para ver quem é o pai da Unescam...

Falando em enquete, continua acirrada aqui na BOCA SANTA a questão desta semana: quem está atrapalhando mais o prefeito Tauillo Tezelli (PPS) nesse início de segundo mandato? O deputado Nélson Tureck (PFL) segue líder, com 32%, mas é seguido de perto pela "Gazeta do Paraná", com 28%. O Corinthians vem reagindo e já chegou a 20%. Vote você também e ajude o prefeito. Depois, é só ele fazer um "vuduzinho" do inimigo vencedor...

Até ontem à noite, apenas 10% dos internautas consideravam o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Vanderlei Veiga Ribeiro, como sendo quem mais atrapalha Tezelli nessa segunda gestão. Ah, então dá para Ribeiro aumentar o pedido de reajuste para o funcionalismo, afinal, 16,5% não deve ser muita coisa para a melhor administração do Paraná...

O cronista esportivo Ilivaldo Duarte fez uma enquete com os telespectadores do "Golaço" (TV Carajás) sobre seus times do coração. De 147 participações, empate entre Flamengo e Palmeiras, com 33 votos cada um. O Corinthians veio em seguida, com 31. Depois, pela ordem: Santos (25), São Paulo (16), Vasco (4), Grêmio (2), Atlético-PR, Inter e Fluminense (1). Eta povo ingrato que já esqueceu da Mourãoense...

O vereador Juvenal Vieira (PTB) está inconformado. Ele apresentou requerimento pedindo a instalação de um bebedouro no ginásio do Lar Paraná e recebeu como resposta a informação de que a prefeitura não tem verba disponível. Juvenal acha que se a prefeitura não tem R$ 400 é melhor fechar as portas. Também, só o time de futsal leva R$ 65 mil dos cofres públicos...

A prefeitura de Campo Mourão tem lances curiosos. Corta cafezinho e até fecha banheiro de praça para economizar. Mas quando tem um feriadão como hoje, mantém o expediente normal. Pior: ainda realiza o "Bairro Total". Ou não está faltando tanto dinheiro assim ou estavam tomando café demais, hein?...

Acabou a "mamata". Agora quem trabalha na prefeitura e quer tomar um cafezinho durante o expediente tem que levar a bebida de casa. Isso mesmo: acabou o cafezinho por conta da prefeitura. Se bem que esse negócio de cortar café para economizar não é nenhuma novidade. Assim como também não é novidade nenhuma que medidas como essas duram poucas semanas...