A Secretaria do Turismo do Paraná reúne em seu estande na Expoingá mais de 100 empresários para mostrar produtos e serviços aos visitantes do evento. A iniciativa faz parte da série de ações que a Setu realiza para promover e valorizar os atrativos turísticos regionais. No espaço de 100 m2, é possível conhecer mais do potencial turístico do Estado com agências de viagens, empresários de meios de hospedagem, como os resorts, além de gastronomia e eventos turísticos.
O que foi dito
“São feiras com grande circulação de pessoas da região, de outras cidades e até outros estados. Quando elas vêm à Expoingá em busca do agronegócio também se deparam com o que temos de turismo”.
Márcio Nunes, secretário de Turismo do Paraná.
Calçada afundando na rua Devete de Paula Xavier, entre as avenidas Manoel Mendes e Capitão Índio Bandeira.
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Chegou a hora do Nacional estrear sua “casa nova”.
O time que trocou Rolàndia por Campo Mourão joga neste domingo (11h) no estádio Roberto Brzezinski.
Será contra o Laranja Mecânica (Arapongas) pela segunda rodada da Segundona do Paranaense.
Os “novos mourãoenses” perderam na rodada inaugural para o Paraná, em Curitiba, por 1 a 0.
Já os “laranjados” foram derrotados pelo Patriotas, em Campo Largo, por 2 a 0.
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Ingresso beneficente
O ingresso para o jogo do Nacional no RB será destinado às vítimas das inundações no Rio Grande do Sul. Pode ser 1 kg de alimento não-perecível ou R$ 5,00.
A Câmara de Campo Mourão fará sessões ordinárias nesta segunda e terça-feira (9h).
Na pauta prévia, divulgada na sexta-feira, não havia nenhum projeto de lei para ser votado.
Estão na pauta, 38 indicações, cinco requerimentos e, pra não perder o costume, uma moção.
É possível que projetos de lei sejam incluídos até o início da reunião.
A sessão vai levar ao conhecimento dos vereadores que o projeto da LDO já está protocolado na casa.
Há exatamente 100 anos, Edmundo Mercer e Coelho Júnior, idealizaram a cidade de Campo Mourão às margens do Rio 119, em uma localização que hoje em dia é próxima à Santa Casa. Foi João Bento (foto) quem alertou sobre o risco de enchentes, devido à proximidade com o rio. Em 1940, por consenso, optou-se pela região do atual Cemitério Municipal. No entanto, a decisão final ficou a cargo de Sady Silva, engenheiro do governo do Estado, que acabou escolhendo o local da atual Praça Getúlio Vargas para a cidade.
Com informações do historiador Jair Elias dos Santos Jr.