Um homem – catador de papel - está morando embaixo de lona num canteiro público perto da antiga loja de peças da Coamo, na saída para Maringá. A moradia improvisada foi montada há cerca 15 dias. “Gente, está chegando o inverno e chuvas fortes. Vamos ajudá-lo”, escreve internauta que flagrou a cena.
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A advogada que deixou a Defensoria Pública de Campo Mourão será substituída, mas só após realização de concurso.
A informação está em nota enviada à Boca Santa pelo defensor público geral do Estado, Sérgio Roberto Parigot de Souza.
O concurso tem previsão de ser concluído em setembro.
“A saída da defensora é uma medida temporária, que visa a uma atuação institucional de abrangência estadual”, destaca a nota.
A transferência dela deixou centenas de processos sem advogado.
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Veja na íntegra
A nota da Defensoria Pública, na íntegra, pode ser vista abaixo.
Em relação à recente saída da dra. Olenka Rocha da Defensoria Pública em Campo Mourão, gostaria de esclarecer que o motivo foi a sua nomeação para o relevante cargo de Coordenadora do Núcleo Itinerante das Questões Fundiárias e Urbanísticas (NUFURB), que tem abrangência em todo o estado do Paraná no trato de questões fundiárias. A Defensoria Pública tem um papel importante nessa área.
O núcleo vai ajudar a regularizar centenas de propriedades em todo o estado. Infelizmente, a DPPR não conta com cargos de defensores substitutos e não possui cadastro de reserva para a reposição imediata dos defensores.
Por outro lado, está em andamento o 3° Concurso de Defensor Público, que tem previsão de encerramento em setembro deste ano. Com a finalização do concurso, a Defensoria, com a ajuda do Governo do Estado, poderá repor o seu quadro de defensores públicos.
A saída da defensora de Campo Mourão é uma medida temporária, que visa a uma atuação institucional de abrangência estadual. Gostaria de esclarecer que temos um quadro reduzido de membros e servidores, em dissonância com o crescimento exponencial da demanda.
Assim, a atuação estratégica, de forma coletiva, como no caso do núcleo de questões fundiárias, é medida benéfica à população e vai ao encontro das diretrizes constitucionais e legais e de atuação da Defensoria. Importante frisar também que a dra. Olenka participou do processo de escolha da Coordenação do Núcleo, que tramitou junto ao Conselho Superior da DPPR, e vinha atuando como defensora auxiliar até então, razão pela qual naturalmente substituiu o então coordenador, que pediu exoneração do cargo.
Por fim, cabe salientar a existência da Lei 18.664/2015, que regulamenta a advocacia dativa no estado, e que evitará maiores danos à população local até a reposição da vaga de defensor. Isto posto, quero reiterar meu compromisso com Campo Mourão, onde instalei a Defensoria Pública com o intuito de possibilitar o acesso à Justiça para milhares de pessoas na região. Assim que concluirmos o atual concurso, nomearei na sequência um novo defensor para Campo Mourão.
Sérgio Roberto Rodrigues Parigot de Souza, defensor público-geral do Paraná.
Surgiu uma luz no fim do túnel para a retomada das obras do novo câmpus da Unespar, na saída para Cascavel.
O governo do Estado liberou R$ 500 mil que serão usados na terraplanagem do terreno.
Segundo o diretor do câmpus, Eder Stela, o serviço será licitado assim que a Codapar terminar o projeto.
Com a terraplanagem feita, existe a expectativa que o governo federal libere R$ 3,5 milhões já aprovados para dois novos blocos.
O dinheiro foi previsto em emendas do deputado Rubens Bueno.
Hoje o câmpus tem um bloco pronto, insuficiente para que algum curso se mude pra lá.
“Av. Presidente Kennedy, esquina comrua Pavão, no conjunto Cohapar. Aqui passam muitos alunos indo para as escolas, idosos, grávidas, e outros. Uma vergonha, Tem mais de ano que tá assim”. O internauta reclamou e os sensores do Robô não tiveram dúvidas em concordar: Tá perigoso mesmo...
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Os cliques são do último fim de semana, quando houve comemoração pelos 40 anos do CTG Índio Bandeira, de Campo Mourão. O prefeito Tauillo Tezelli e o deputado Márcio Nunes se encontraram por lá. O curso do parlamentar, é claro, foi outro, mas no balãozinho de Boca Santa pode (quase) tudo...
Bairro mais pobre de Campo Mourão, a Vila Guarujá deverá ganhar rede de esgoto a partir do ano que vem.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo prefeito Tauillo Tezelli e o gerente regional da Sanepar, Edson Lima.
A empresa vai licitar a instalação da rede coletora, com previsão das obras serem iniciadas em seis meses.
A ampliação atenderá loteamentos da região da UTFPR e da Unicampo, além da Vila Guarujá.
O investimento vai girar de R$ 600 mil a R$ 1 milhão.
“A rede funcionará pela gravidade, sem necessidade de estações elevatórias, por isso fica mais barata”, explicou Lima.
A Câmara de Campo Mourão vai entregar neste sábado (17h30) moção ao ex-comandante do 11º BPM, coronel Ataídes Casarolli.
A entrega será realizada no hotel Santa Maria.
Detalhe: a moção foi sugerida por Marla Tureck, que foi vereadora de 2005 a 2008.
Ela deixou a Câmara há nove anos e até já foi deputada, mas nada da moção ser entregue.
No mesmo evento será entregue moção à enfermeira Márcia Hatum Alonso Casarolli, que é casada com Ataídes.
A homenagem a ela partiu do vereador Miguel Ribeiro.
Começa neste sábado a 14ª Copa Coamo de Cooperados.
O torneio de futebol suíço reúne cerca de 500 times e 7 mil “atletas”.
As equipes são divididas em sete regionais, que definirão os 33 classificados para a final, dia 29 de julho, em Campo Mourão.
A abertura, neste sábado, reunirá 64 times de nove municípios.
Para assistir a competição não precisa ser cooperado.
“Virou uma festa dos municípios”, frisa o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini.
“É o único dia em que não se fala de preço de soja e de negócios. A integração entre as famílias e os cooperados é muito grande”.
José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, ao falar sobre a Copa 14ª Coamo de Cooperados; nesta sexta-feira, no Jornal 100 (Musical FM).
As despesas da Câmara de Campo Mourão tiveram ligeira queda em abril na comparação com março deste ano.
Fecharam o mês em R$ 572,4 mil, ou seja, R$ 22 mil a menos que mês passado.
Também foi menor que fevereiro, ou seja, só ficou acima de janeiro.
Em diárias foram gastos R$ 14,6 mil em a abril, sendo 11,9 mil com cinco vereadores.
Edoel Rocha usou R$ 810 e Cabo Cruz, Edilson Martins, Jadir Pepita e Tucano Ribeiro R$ 1.790 cada um.
Na av. José Custódio de Oliveira, o velho drama da construção civil de Campo Mourão: se tem obra, não tem passagem para pedestres. Nessas horas não tem “jeitinho brasileiro”. Ou o pedestre é quem tem de dar o “jetinho”.
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A prefeitura de Mamborê divulgou nota para explicar porque ainda não fez convênio com o hospital da cidade, que foi reaberto.
Alega que o estabelecimento não tem o centro cirúrgico em funcionamento.
Segundo a prefeitura, o serviço oferecido no local já existe no Centro de Saúde.
E sem o centro cirúrgico não é viável transferir leitos de internamentos para o hospital local.
O prefeito Ricardo Radomski disse que apoia a reabertura do estabelecimento, mas que ainda não se justifica o convênio.
Ele frisou que sonha em ver as crianças voltando a nascer na cidade e a população não precisando viajar para cirurgias.
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O que foi dito
“Vale destacar que em nenhum momento o município ou o gestor público manifestou-se contrário a abertura e parceria com o Centro Hospitalar André Luiz”.
Trecho de texto divulgado pela prefeitura de Mamborê.
Por que mototáxis não têm pontos públicos na área central assim com sempre existiu para os táxis?
A pergunta é do vereador Edson Battilani, que está cobrando da prefeitura providências nesse sentido.
Segundo ele, os pontos existentes não estão localizados onde se encontra a maior parte da população.
“Isso prejudica o bom funcionamento da atividade”, destacou.
O mototáxi está regulamentado em Campo Mourão, mas todos os pontos existentes são privados.