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A foto acima foi tirada há uns 15 dias em frente à Fecilcam e ficou oportuna agora que estamos vivendo a Semana da Pátria. Onde foi parar a Bandeira Nacional? A do Paraná está ali, à esquerda. A de Campo Mourão aparece à direita. Mas o que teria acontecido com o Pavilhão Nacional? Ai-aiai-aiaia! Não venham dizer que até a Bandeira já foi privatizada e mandada para o estrangeiro junto com a remessa dos lucros das ex-estatais...
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O Ministério Público respondeu ontem as críticas feitas pelo delegado-chefe da 16ª SDP, Roberval Butaccini, de que os promotores são os culpados pelo aumento da violência em Campo Mourão. Segundo o MP, a criminalidade está crescendo em todo o País por um problema social. Então, é culpa do MP mesmo: "Muita Pobreza"...
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As promotoras Rosana Araújo de Sá Ribeiro Pereira, Fernanda Nagl Garcez e Lígia Camargo Grasso disseram que o MP atua pautado na lei e que se o delegado entende que existem ilegalidades, deveria denunciar os promotores à Corregedoria do Ministério Público. Ih, eles que são da lei que se entendam...
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As promotoras disseram que os maus policiais devem ser denunciados e que o MP pede novas diligências nos inquéritos para sanar dúvidas. A promotora Fernanda Nagl Garcez afirmou que prefere acreditar que Butaccini fez apenas um "desabafo impensado". É, desabafar, até o "rei Roberto" já desabafou: "...você é mais que um problema, é uma loucura qualquer"...
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As três representantes do Ministério Público que ontem concederam entrevista coletiva à imprensa disseram que não existe perseguição à polícia, como disse o delegado na sessão especial da Câmara. Segundo elas, há indícios de tortura em alguns casos. Ah, mas e aquela história de que "um tapinha não dói"?...
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O presidente da Câmara Izael Skowronski (PPS) e o vereador Sidnei Jardim (PPS) já estiveram conversando ontem com duas promotoras da comarca. Ficou pré-acertado que pode acontecer na segunda-feira à tarde uma reunião na Câmara com os seis promotores de Campo Mourão. Seis promotores de uma vez? Ih, na dúvida é melhor ir acompanhado de um advogado...
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Roberval Butaccini não quer mais comentar sobre o assunto. Justifica que já disse tudo o que queria na Câmara. Aos vereadores, aliás, ele reclamou que um promotor pediu à polícia que fizesse a reconstituição de um suicídio sem testemunhas. Isso mesmo: reconstituição de suicídio sem testemunhas. Hummm, quem sabe chamando Chico Xavier?...
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Ao participar da sessão especial de terça-feira, Butaccini também disse que a saída do delegado Antônio Rodrigues dos Santos do 1º Distrito do Lar Paraná contribuiu para o aumento da violência. Ih, então não é só o MP. O NT (Nélson Tureck) também tem sua parcelinha de culpa?...
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Falando em Rodrigues, ele continua em Campo Mourão. Virou vendedor de automóveis, uma profissão que já havia exercido antes de se tornar policial. Mas Rodrigues está na expectativa de ser chamado para assumir um cargo na prefeitura. Aos poucos, o prefeito Tauillo Tezelli (PPS) vai abrigando todos os desafetos de Nélson Tureck. Ah, tá gerando emprego...
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Vale destacar que os ladrões não estão perdoando nada em Campo Mourão. Ontem arrombaram um microônibus do delegado de Mamborê, o Rogato. Antes, haviam tentado roubar o carro do padre da Vila Urupês, Reinaldo Kuschla. Pelo menos os ladrões do pároco foram pegos na hora. Também, roubar padre não pode. Deus castiga...
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Sobre a votação secreta do projeto que concedeu títulos honoríficos aos secretários de Estado Fani Lerner e Lubomir Ficinski, há que se frisar o seguinte: em nenhum momento a Câmara discutiu o fim do voto secreto para títulos de cidadania honorária. Assim sendo, que mostrou o voto foi de alegre. Vamos ver se a "alegria" continua em projetos mais polêmicos...
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Os vereadores do PV José Turozi e professor Idê foram exceções e não mostraram o voto. Eles entenderam que se a lei diz voto secreto, deve ser voto secreto. Agora, de duas uma: ou eles não respeitaram o líder de governo ou não foram convidados para a reunião que decidiu que o voto deveria ser mostrado para Sidnei Jardim...
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Ainda não saiu o orçamento do projeto para a reforma total da capela mortuária de Campo Mourão. A idéia vem sendo discutida por oito clubes de serviço da cidade juntamente com a prefeitura. O secretário de Infra-Estrutura e Meio Ambiente, Ademir Moro Ribas, arrisca um chutão: R$ 100 mil. Ih, isso não será capela e sim uma "mansão mortuária"...
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A Algolim bancou a esperta. Além de investir em equipamentos para evitar a poluição com a reativação da indústria de óleo de caroço de algodão, ainda contratou vários vizinhos para trabalhar na fábrica, que fica no coração do Lar Paraná. Desse modo, já tem morador dizendo quem um pozinho de algodão não é tão ruim assim...
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Várias associações de municípios do Paraná estão suspendendo o pagamento da taxa de iluminação pública à Copel. Na Comcam, porém, não houve consenso sobre o assunto e cada prefeito ficou de fazer o que achar melhor. Na próxima reunião da entidade o assunto deverá ser discutido novamente. Mas se nem nisso há consenso, imagine na hora de se definir candidatos a deputado...
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Lembra daquela história do esgoto que ficou 10 dias vazando às margens do rio Km 119? Pois bem. O vereador Sebastião Ribeiro (PT) apresentou requerimento pedindo ao IAP que tome providências a respeito. Ele quer punição à Sanepar. Ah, quem sabe um descontinho na taxa de esgoto do mês que vem?...
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Foi muita gente da favela São Francisco para lá. Gente perigosa".
Janir "Branco" Barbosa (PSB), vereador, com uma boa dose de preconceito, dizendo que a criminalidade na região do jardim Aeroporto cresceu muito e já estaria passando o Lar Paraná, anteontem à noite, durante sessão especial da Câmara.