-
Olha aí alunos do Colégio Unidade Pólo sentados na rua em frente ao Núcleo Regional de Educação de Campo Mourão! Eles foram protestar contra a dispensa da diretora Vilma Terezinha de Souza, que tinha mandato até o final do ano, mas que foi retirada do cargo acusada de insubordinação. Poucos minutos depois, um grupo de alunos do Marechal Rondon também esteve no local protestando contra a dispensa do diretor Sérgio Martinhago pelo mesmo motivo. É, a Secretaria de Educação dispensou os diretores e os alunos dispensaram as aulas...
-
A Polícia Rodoviária de Campo Mourão apreendeu na segunda-feira à tarde um rapaz com 33 quilos de maconha. A droga estava escondida no forro do Chevette dele. Ontem, na delegacia, policiais resolveram dar mais uma olhadinha e acharam outros 40 quilos da "erva" no carro. Não é por nada, não, mas esse Chevettinho, literalmente, estava uma droga, hein?...
-
O prefeito de Mamborê, Armando Alves de Souza (PPB), não desistiu, não, daquela idéia de fazer uma campanha com as prefeituras de toda a região para ajudar a Santa Casa de Campo Mourão a comprar equipamentos. Se isso não der certo, ele vai percorrer a região atrás de doações de bezerros. Daí, faz um grande leilão e manda o dinheiro para o hospital. Vejam só: a região não se úne e os bezerros é que pagam a conta...
-
Por falar em Mamborê, depois de criar o Refismam para tentar receber dívidas atrasadas dos contribuintes, o prefeito Armando Alves de Souza está preparando agora um projeto para definir como pagar R$ 350 mil de dívidas a fornecedores. Ele quer ter o direito de pagar todas dívidas ao longo dos três anos de mandato que restam. Portanto, é melhor os credores esperarem sentadinhos e, se possível, com um bom leque para aguentar o calor...
-
O prefeito Tauillo Tezelli (PPS) mandou para a Câmara um projeto de lei propondo mudanças no Conselho Tutelar de Campo Mourão. Tezelli quer que a eleição do CT seja votada cargo por cargo e não numa chapa completa, como é hoje. Ele quer também que um maior número de entidades participe da votação. O prefeito quer ainda que a Câmara vote tudo em regime de urgência. Ah, é nessas horas que faz falta um jetonzinho...
-
Na conversa que teve há poucos dias com o deputado estadual Nélson Tureck (PSDB), durante o jantar da Brascan, Tezelli deu um conselho ao ex-adversário. Disse que Tureck não deve ficar contando com o apoio dos 25 prefeitos da região nas eleições do ano que vem. Segundo o prefeito, o deputado deve trabalhar onde realmente tem o apoio, para não sofrer decepções mais tarde. Traduzindo: esqueça Campo Mourão...
-
Nélson Tureck, aliás, tem confessado por aí que não vem se preocupando mais em grandes obras. Segundo ele, a obra grande fica pronta e, na hora do voto, muita gente acaba esquecendo de quem a viabilizou. O melhor, na avaliação de Tureck, é distribuir recursos em menor escala diretamente para a população beneficiada. Esses não esquecem e, o que é mais importante, o voto aparece. Quer prova melhor do que aquele esquema do "deizão" no dia da eleição?...
-
BOCA SANTA pegou no pé há poucos dias das faixas, algumas da própria prefeitura, que vinham sendo amarradas na arborização pública. Só faltou dizer o seguinte: isso é proibido desde o Código de Obras e Posturas do município, de 1964. Quem duvida é só olhar o artigo 498. O Código Municipal de Arborização e Ajardinamento, de 1997, também trata da proibição em seu artigo 11. Como diria Júlio Vieira, tá tudo "dócumentado"...
-
A chefe do Núcleo Regional de Educação, Maria de Lourdes Maia Polizer, disse que é pura invenção da oposição essa história de que ela não gosta de petistas e estaria perseguindo professores simpatizantes do partido. Para provar isso, Maria de Lourdes conta que já votou duas vezes no Lula para presidente. Verdade. Como diria Gabeira, o que é isso companheiros?...
-
Alunos dos colégios Unidade Pólo e Marechal Rondon protestaram ontem de manhã contra a dispensa dos diretores dessas escolas dois meses antes do fim do mandato deles. No Rondon quase tinha mais policiais militares do que estudantes no protesto. Quatro viaturas da PM apareceram por lá. Duas eram aquelas pomposas camionetonas do Grupo de Operações Especiais (GOE). Eta criançada perigosa, hein?...
-
No Unidade Pólo, quem chamou a polícia foi o pai de um aluno. Ele não se conformou ao saber que o filho não teria aula por causa do protesto. Em entrevista a emissoras de rádio de Campo Mourão, o pai disse que o vereador professor Idê (PV), que ministra aulas no Pólo, é quem estava agitando os alunos. Os estudantes negaram essa versão. O professor Idê também. Ah, ele pode até não ter agitado, mas em pensamento, hummm...
-
O brasileiro com a mania de querer levar vantagem em tudo às vezes quebra a cara. Em Campo Mourão, várias pessoas começaram a fazer interurbanos usando o 25 (GVT) só porque ouviram falar que a conta não vinha. Eles só não sabiam que a continha vinha sim, mas alguns meses depois. Resultado: interurbanos acumulados e contas pra lá de Bagdá. O importante é levar vantagem em tudo, certo? Pois é, desta vez a GVT levou...
-
Acabou aquela enquete do radialista Ely Rodrigues (Colméia) para saber quem é o vereador mais bonito de Campo Mourão. O resultado não mudou: 1º) Celso Hruschka (PDT); 2º) Gustavo Gurgel (PDT); 3º Professor Idê (PV); 4º Sidnei Jardim (PPS) e, 5º) Edson Battilani (PPS). Viu, se o pessoal da revista G ficar sabendo tem capa garantida até março do ano que vem...
-
O aumento da inadimplência na Sanepar tem uma explicação simples. Quando o corte era permitido, a Sanepar colocava um adesivo lacrando o relógio com um aviso de que a conta estava atrasada. Daí o consumidor pagava a conta e ele mesmo retirava o lacre. Agora, como não tem corte, também não tem o lacre-adesivo. Assim sendo, o devedor não paga. Pode até ser por esquecimento. Mas não paga. E agora nem precisa incomodar o vizinho, hein?...
-
Se você está pensando em dar um pulinho no cemitério de Campo Mourão para limpar o túmulo do "ente querido", pode ir tirando o baldinho do carro. O prazo para limpeza venceu na segunda-feira. Quem limpou, limpou. Quem não limpou vai ter que acender vela em túmulo sujo. Agora, cá entre nós: impedir a limpeza cinco dias antes do Finados, naquele poeirão do São Judas Tadeu, é exagero. Não há alma que aguente passar tanto tempo assim sem pegar um pozinho...
-
Somos perseguidos porque não falamos amém ao Núcleo".
Sérgio Martinhago, diretor dispensado do Colégio Marechal Rondon, de Campo Mourão, dando a sua versão para o afastamento dele e da diretora do Unidade Pólo, Vilma Terezinha de Souza, dois meses antes do final de seus mandatos.