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O anúncio foi feito no final de semana: a partir de segunda-feira fica liberado o estacionamento do lado direito da av. Irmãos Pereira, no centro de Campo Mourão. A prefeitura só não contava com a chuva. Resultado: as placas de "proibido estacionar" não foram retiradas do trecho (olha uma delas aí em cima!) nem as faixas de estacionamento foram pintadas. Aí, não teve jeito. Quem insistiu em estacionar onde tinha placa proibindo acabou multado pela Polícia Militar. Tudo culpa da chuva. Também, São Pedro passa para a oposição sem avisar nada...
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Acredite se quiser: o cartão SUS será implantando em Campo Mourão no próximo dia 20. Pelo menos está tudo esquematizado para isso. Trata-se daquela velha promessa de informatização de todo o atendimento via Sistema Único de Saúde. Campo Mourão, você lembra, é pioneiro nessa luta. Só que isso foi prometido há tanto tempo que ninguém mais bota fé. Aliás, aquele cadastro populacional para o cartão é do tempo que o Brasil era bom de futebol...
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O "quase" vice-prefeito de Curitiba e "quase" mourãoense José Maurino de Oliveira esteve em Araruna no final de semana. Ele participou da formação da executiva provisória do PT na cidade. Adivinha quem ficou com a presidência? A professora Rosineide de Jesus Caetano (aquela que foi dispensada da função de diretora da Escola 29 de Novembro dois meses antes do fim de seu mandato!). Só faltou a musiquinha: "Rosineide lá!"...
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Depois de um bom período atendendo em horário especial para conter despesas, a prefeitura de Mamborê voltou ontem ao horário normal. Agora todo mundo trabalha o dia todo. Chega de moleza. Já em Campo Mourão nem sinal de se acabar com o expediente reduzido que vai das 12h às 18h. Tudo bem. Só é bom Campo Mourão tomar cuidado para não ficar sozinho nessa história...
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O prefeito de Engenheiro Beltrão, Eucliques Saqueti (PPS), acaba se sancionar a lei que dá nome ao cemitério municipal da cidade. O "campo santo" agora se chama "Cemitério Bom Jesus". Em Campo Mourão, para quem não sabe, o velho São Judas Tadeu só foi ganhar nome próprio em novembro de 1964. Foi uma lei do então prefeito Mílton Luiz Pereira. Quem diria, até nome de cemitério esse prefeito deu...
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Já que o assunto está fúnebre, esta vale registro. Um arquiteto de família tracional em Campo Mourão, que é sócio de uma funerária em Palotina, diz que vai abrir uma empresa do ramo na cidade. E sem participar da licitação. Verdade. Fernando de Oliveira Rosa alega que uma funerária é uma empresa comercial como qualquer outra e que vai entrar na cidade. Nem que tenha que apelar à Justiça. Isso vai longe. Mas a gente espera. Vivo!...
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De acordo com Fernando de Oliveira Rosa, a funerária dele e de seu sócio poderá oferecer preços menores e serviços melhores. Ele fala até na construção de uma super-capela mortuária com direito até a sala de vídeo para distrair as crianças. Maravilha, hein? Só não venham inventar de colocar o filme "A Volta dos Mortos Vivos" bem no meio do velório...
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Voltemos a Engenheiro Beltrão. Além do nome do cemitério, saiu a lei municipal que criou o programa de reparcelamento das dívidas dos contribuintes. É mais um município copiando o Refiscam de Campo Mourão. Lá o programa se chama Refiseb. Pena que não existe direitos autorais sobre projetos de lei, hein Beto Pequito?...
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Moradores da rua Guarapuava foram surpreendidos no sábado à noite. Numa mesma quadra, duas árvores caíram no meio da rua. Uma delas trouxe junto o fio de telefone que ficou na base do "arrebenta-não-arrebenta". Tudo durante a chuva. Quem chamou os bombeiros ouviu a informação de que era para esperar a chuva passar e ligar depois. Esperar a chuva? Ih, bombeiro com medo de água...
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Falando em árvore, olha só o que BOCA SANTA descobriu. Em 8 de março de 1964 a Câmara aprovou um requerimento do vereador José Barbosa da Silva pedindo à prefeitura que colocasse mais adubo nas árvores da Praça Getúlio Vargas. Verdade. O vereador justificou que a praça precisava de árvores "mais frondosas". Vejam só! Hoje reclamam que as árvores fazem sombra demais. Ah, pelo menos é sinal que a prefeitura atendeu o requerimento...
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Essa os vereadores José Turozi e professor Idê (PV) foram buscar no fundo no baú. Eles estão pedindo via indicação que a prefeitura implante a Junta de Recursos Fiscais. O pedido foi feito porque a bancada verde descobriu que essa junta foi criada em abril de 1966 pelo então prefeito Mílton Luiz Pereira. É, antes tarde do que nunca...
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Em Campina da Lagoa, o prefeito Paulo Gonçalves Andreoli (PSDB, ainda) lançou um jornal de prestação de contas no aniversário da cidade, comemorado na semana passada. Normal. O que chamou a atenção de BOCA SANTA é que das 126 fotos publicadas nas 12 páginas do jornalzinho, o prefeito aparece em 84. É sério. Ele aparece até reformando motor de caminhão da prefeitura. Isso porque ele é cirurgião. Imagine se fosse clínico geral...
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O comandante do 11º BPM, major Nélson João Casarolli, ordenou ontem ao meio-dia que o Pelotão de Trânsito parasse de multar os motoristas que estivessem estacionando do lado direito da avenida Irmãos Pereira. Ele pediu que as notificações fossem trocadas por orientações. Tudo porque a prefeitura anunciou o fim da proibição mas não retirou as placas. Daí deu confusão e alguns levaram a multinha. Agora, até provar que fucinho de porco não é tomada...
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Só para se ter uma idéia, quem estaciona onde tem placa avisando a proibição está cometendo uma infração grave. Tudo previsto no artigo 181, inciso 19, do Código Brasileiro de Trânsito. Isso dá multa de 120 Ufirs (mais de R$ 120!) e cinco pontinhos na carteira. Portanto, viu a placa, não estacione. Se não viu, melhor não arriscar. Ah, a gente estava se virando bem até domingo...
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Os correligionários do vereador Celso Hruschka (PDT) estão confusos. Primeiro, viram ele trocando o PMDB de Roberto Requião, que ele tanto elogiava, pelo PDT de Álvaro Dias. E não é que no domingo Hruschka apareceu em página social da "Tribuna do Interior" fazendo pose ao lado do secretário Rafael Greca (PFL)? Hummm, deve ser alguma coisa que ele comeu que não fez bem...
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Eu não queria ser prefeito. Pedi para ser vice do Darcy (Deitos) mas o grupo não aceitou".
José Pochapski, ex-prefeito de Campo Mourão (1983/88), contando como entrou na política, domingo, em entrevista a Wille Bathke Júnior, na "Tribuna do Interior" .