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NA ESCOLINHA DO DEPUTADO DOUGLAS
Quem disse que é só o Requião que tem a sua escolinha? O deputado Douglas Fabrício também tem, olha aí! Ele está aproveitando o período de recesso na Assembléia para elaborar os projetos e as metas para os próximos três anos, em especial o de 2008. Segundo Douglas, 2007 já foi um ano “bem produtivo e repleto de ações positivas” devido ao planejamento anterior. Agora, só uma dúvida: pode falar mal dos adversários na “escolinha do Douglas” ou não?...
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No período entre 2002 e 2006, o número de homicídios em Campo Mourão foi, proporcionalmente, maior do que Rio de Janeiro e São Paulo. A informação está no Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, que foi divulgado esta semana pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (Ritla). Segundo o órgão, Campo Mourão teve nesses cinco anos um índice de 52,3 homicídios por 100 mil habitantes. O Rio de Janeiro ficou com índice 44,8 e, São Paulo, 31,1. O Mapa da Violência traz os dados de 556 municípios do País, entre os quais estão 54 do Paraná e quatro da região. Em resumo: matematicamente falando, é mais fácil você morrer assassinado em Campo Mourão do que em São Paulo ou Rio. Ah, mas assalto na praia aqui não tem...
COMPARE A POSIÇÃO E O ÍNDICE DAS CIDADES
1- Coronel Sapucaia-MS – 107,3
5- Foz do Iguaçu – 98,7
108– Barbosa Ferraz – 55,2
134- Campo Mourão – 52,3
205- Rio de Janeiro – 44,8
206- Curitiba – 44,7
360- Campina da Lagoa – 35,3
363- Londrina – 35,2
431- Altamira do Paraná – 32,7
492 – São Paulo – 31,1
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Quatro cidades da região aparecem entre as 556 do Mapa da Violência (foto). E Campo Mourão (134º lugar) não é a mais violenta, não. O líder regional é Barbosa Ferraz, que ficou em 108º no ranking nacional. O município aparece com 27 homicídios entre 2002 e 2006. Também estão na lista Campina da Lagoa (360º) e Altamira do Paraná (431º). Ah, brinca “com nóis”, brinca!...
HOMICÍDIOS ENTRE 2002 E 2006
Campo Mourão – 184
Barbosa Ferraz – 27
Campina da Lagoa – 24
Altamira do Paraná – 7
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Só que não dá pra levar muito ao pé da letra os números do Mapa da Violência, não. Pelo menos a se julgar por Campo Mourão. O estudo erra pra mais em alguns anos e pra menos em outros. Em 2006, por exemplo, aponta 45 assassinatos, sendo que por aqui a gente contou 32. Já em 2005, quando chegamos aos 50 homicídios, o mapa registra 44. Também, é tanta morte que até perdem as contas...
HOMICÍDIOS ANO A ANO
Campo Mourão
2002- 30
2003- 26
2004– 39
2005- 44
2006- 45
Barbosa Ferraz
2002- 2
2003- 3
2004– 8
2005- 7
2006- 7
Campina da Lagoa
2002- 4
2003- 3
2004– 4
2005- 9
2006- 4
Altamira do Paraná
2002- 1
2003- 1
2004– 1
2005- 2
2006- 1
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Em Goioerê, presos do regime semi-aberto se ofereceram pra instalar, com recursos próprios, um sistema de ar-condicionado na cela onde ficam. O assunto foi levado ao Conselho da Comunidade, mas a juíza Thaís Macorin pôs um ponto final da história. Segundo ela, isso seria uma afronta ao cidadão de bem assalariado que, muitas vezes, vive em barraco de lona. É, só faltava essa: cela climatizada...
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Por falar em regime semi-aberto, acabou a “regalia” do prefeito licenciado de Fênix, Totinha dos Santos Filho, que estava numa cela dessas desde que foi preso, há sete meses. Ontem à tarde ele foi transferido para a carceragem da cadeia de Campo Mourão, onde estão 120 homens. Sem curso superior, Totinha não tem direito a cela especial. Viu, quando a mamãe manda estudar...
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Totinha foi transferido para cela comum no mesmo dia em que reportagem de Dirceu Portugal, publicada na “Gazeta do Povo”, revelou que ele continuava recebendo “encomendas” pela janela do regime semi-aberto. Na matéria do jornal, o juiz Juliano Manica, que é o corregedor do presídio, apareceu dizendo que o caso era grave e que iria apurar o fato. Pra azar do prefeito, a “apuração” foi rápida...
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Lembra que o delegado-chefe da 16ª SDP, Haroldo Davison, disse que iria colocar tela na janela do semi-aberto para evitar a entrada de “encomendas”? Desta vez ele falou à “Gazeta” que não tinha dinheiro para isso e que se o local não era apropriado, o prefeito deveria ser transferido. E foi. Agora, cá pra nós: não é só Totinha, não, que recebe “encomendas” pela janela. A vizinhança que o diga...
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O vereador Isidoro Moraes (foto) não gostou nada, nada, de ver suas emendas ao orçamento rejeitadas. Ele anunciou que nas próximas sessões vai apresentar um requerimento cobrando a responsabilidade do prefeito Nelson Tureck por não ter aberto licitação do transporte coletivo urbano. Aí, já viu: o assunto rendeu uma longa discussão entre os vereadores. Hummmmm...
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E se você pensou que a história do bate-boca no rádio entre Tureck e o vereador Sidnei Jardim tinha chegado ao fim, se enganou. Gente ligada ao prefeito anda com cópia do termo circunstanciado em que o vereador teria dito que “perdeu dente” ao ser agredido pelo então “colega” José Luiz Gurgel. Marla Tureck chegou a levar uma cópia dessas à sessão de terça-feira. Ih, mas não era o “dente do juízo”, era?...
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Sai hoje a escolha do padre que vai administrar a diocese de Campo Mourão até que o papa Bento 16 nomeie um novo bispo. Qualquer padre da diocese que tenha mais de cinco anos de sacerdócio pode ser votado, mas podem votar somente os membros do conselho. São oito padres com direito ao voto. Agora, que fique claro: escolha de administrador diocesano não tem nada de fumacinha...
PADRES COM DIREITO A VOTO
Ademar Lins (Campo Mourão)
Francisco Legninski (Goioerê)
Luis Beline (Quinta do Sol)
José Mendonça (Rancho Alegre do Oeste)
Jurandir Aguilar (Seminário de Teologia/Campé)
Pedro Speri (Campo Mourão)
Valdomiro Pinto Rosa (Boa Esperança)
Xavier do Vale (Engenheiro Beltrão)
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E o Aereb, hein? Recebeu o Iguaçu, ontem à tarde (foto, Feras do Esporte), e não teve dó nem piedade. Simplesmente meteu a maior goleada do campeonato e uma das maiores de todos os tempos: 8 a 2. Só no primeiro tempo já tava 5 a 1. Com o resultado, o Aereb pulou pro segundo lugar e tem o melhor ataque do Paranaense. Ô gente, precisava essa “marvadeza” com o Iguaçu?...
RESULTADOS DA RODADA
Aereb 8 x 2 Iguaçu
Cascavel 0 x 1 Paraná
Coritiba 1 x 3 J. Malucelli
Paranavaí 1 x 2 Adap Galo
Cianorte 2 x 0 Iraty
Toledo 3 x 0 Rio Branco
Portuguesa 1 x 4 Atlético
Real Brasil 4 x 3 Londrina
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Anote lá os gols do Aereb na goleada: Gustavo, Eurico, Givanildo, Eurico e Safira. Isso no primeiro tempo. No segundo teve gols de Danilo, Carlinhos e Kanu. O massacre foi assistido por 694 torcedores. A renda do jogo ficou em R$ 1.765. No próximo domingo o Aereb volta a jogar em casa. Será contra o Toledo, que está em terceiro lugar com os mesmos 13 pontos. Ah, então uns cinco já estará bom...
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8 a 2 não é lá muito comum no futebol, mas o torcedor de Campo Mourão já teve esse privilégio. No Paranaense de 1991, o Sport venceu o Paranavaí por 8 a 1. Foi numa partida no Roberto Brzezinski, também numa quarta-feira à tarde. Antes disso, teve a “famosa” Mourãoense de 1976, que levou de 8 a 3 (Operário), 8 a 0 (Coritiba) e 9 a 0 (Colorado), mas isso aí ninguém precisa ficar lembrando, né?...
FERAS DO ESPORTE
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FALTAM
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DIAS PARA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS
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Absolvido - Mais um vereador da região escapou da cassação por infidelidade partidária. Wilson Carlos de Assis (Iretama) foi “absolvido” pelo TRE. Ele é o segundo da região que sai ileso do processo. Como diria o pessoal do “Tchan”: esse aí, passou! Esse aí pasou!...
Pedágio - Tá dando o que falar o caso do deputado Luiz Cláudio Romanelli, que passou sem pagar em três praças de pedágio e “economizou” R$ 18,10. O que chama a atenção é onde ele achou pedágios tão “baratos”, afinal, por aqui cada passadinha custa R$ 7,10. Ah, direitos iguais...
Aulas - Na luta contra a evasão escolar, o Ministério Público não vai só cobrar, não. O órgão marcou para a segunda quinzena de fevereiro uma audiência de motivação para os alunos. O maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima deve participar. E sem nenhum fanático religioso, né?...
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“Naquele caso pôde abundar, no meu caso ‘desabundaram’”.
Sidnei Jardim (PPS), vereador, ao reclamar que a vereadora Marla Tureck (PR) adotou o ditado de que ‘o que abunda não prejudica’ para um projeto apoiado por ela, mas não em suas emendas ao orçamento; anteontem, durante sessão da Câmara.