A vice-diretora da Fecilcam, Sinclair Casemiro, se manifestou, ontem, através de um artigo publicado na imprensa. “Chega! Estou cansada de silenciar-me nome da instituição”, desabafa. Sinclair compara a Fecilcam a um carro parado na rodovia que foi posto a funcionar graças a uma gambiarra. Aí, conclui que quem poderia consertá-lo só o dilapida ainda mais. Ih, alguém aceita a carapuça?...  

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“Mas aí está: o carro funcionando, com gambiarra e bem sinalizado, potente. Só não está tão apresentável, pois um bando de vândalos está continuamente lhe tacando pedras, por maldade, conveniência ou cegueira, não sei direito”.

“Assusta-me ver muitos daqueles que deveriam tomar providências para resolver o problema, “alguns dos mecânicos bem preparados e equipados”, condenarem o carro ao ferro-velho, dilapidando-o ainda mais. Está é na hora de cuidá-lo, tombá-lo, guardá-lo com carinho - pois é um bem público – num museu com todas as honras e substituí-lo por uma universidade pública comprometida regionalmente, que esta região bem merece”.