• Propina irrita mais os sacoleiros do que o assalto
    O grupo de sacoleiros que estava ontem de manhã na 16a SDP para registrar queixa contra mais um assalto a ônibus na região chamava a atenção por um detalhe: para a imprensa, eles reclamavam mais das propinas que têm que pagar em “postos de fiscalização” pelas estradas do que pelo assalto que tinham acabado de sofrer. Eles contaram que mesmo na ida, quando o ônibus está vazio, é preciso pagar R$ 10 ou R$ 20 para passar em alguns “pontos”. Na volta, próximo a Foz do Iguaçu, a “passagem” chega a custar R$ 500. Palavra dos sacoleiros. Segundo eles, apesar de toda essa propina, não há segurança nenhuma nas estradas. Ih, então tem que privatizar a esquema...
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