Mas essa história não termina por aí, não. Ao descobrir que já estava diante de Izael, o cidadão não se intimidou. Sem graça, afirmou que se tratava de uma emergência e que precisava de R$ 10 para comprar um remédio de R$ 21 para o filho, que estava doente. Mostrou até a receita para provar o que falava. Detalhe: a receita era de Jardim Alegre e com data de 5 de fevereiro. Izael, é claro, negou os “deizão”. E se fosse emergência mesmo, tadinho do piá...