Para garantir uma vaguinha o mais perto possível do portão principal do cemitério, vendedores de velas, flores e lanches chegaram a passar à noite em frente ao “campo santo”. Orlei Domingues (foto) montou sua barraca na quinta-feira às 11h. Para isso dormiu dentro da Kombi. Ele é de Araruna e investiu R$ 1 mil em flores, velas e até coroas de lata para vender no Dia de Finados. Moral da história: o dia é dos mortos e dos “muito vivos”...