Para o vereador Luiz Alfredo ainda dá para salvar o Refiscam, apesar de 2020 ser ano eleitoral, quando há restrições.
"É preciso derrubar o veto e depois enviar projeto de lei autorizando nova data de adesão", destacou.
Para ele, o prefeito Tauillo Tezelli foi mal assessorado no caso.
"Se tivesse sancionado a lei já teria recebido duas parcelas, ou 66,6% da dívida", destacou.
Tauillo optou pelo veto por não concordar com o parcelamento.